Todos os anos visito o "senhor doutor" no início do Outono para um check-up médico. Nada de especial, para além de uma "revisão de rotina": análises ao sangue, ecografia mamária (que a partir do próximo ano passará a mamografia por me aproximar a passos largos dos "entas"), etc.. Este ano, como tinha queixas de episódios continuados de acne hormonal, unhas fracas e quebradiças, queda acentuada de cabelo, alterações de humor e uma sensação de cansaço persistente, pedi também para fazer exames à tiróide.
A tiróide é uma importante glândula endócrina, em forma de borboleta, que fica localizada no pescoço (à frente da traqueia). É responsável pela produção de hormonas como a tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) que estimulam o metabolismo do organismo humano, bem como pela calcitonina (responsável pela regulação e equilíbrio do cálcio no corpo).
De forma mais simplificada, a tiróide desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento desde a infância até à idade adulta, na regulação dos ciclos menstruais femininos, na fertilidade, peso, memória, concentração, humor e até no bem estar emocional.
Uma semana após o exame, os resultados estavam prontos e bastou uma leitura rápida (e pouco entendida) das nove páginas de parâmetros em análise, para me deparar com os resultados surpreendentemente altos da TSH (que analisa o eixo Hipófiso-Tiroideu). Valores da T4 e T3 dentro da normalidade, mas uma TSH a "rebentar" a escala do valor máximo de referência. Claramente indicador de que a minha tiróide não está a funcionar bem e isso justificaria todas as "pequenas" queixas que apresentei ao médico em Outubro...
Imaginei que na consulta seguinte, após análise dos resultados, fosse encaminhada para um endocrinologista para exames complementares de diagnóstico mas, para minha surpresa, tal não aconteceu. A leitura do meu médico foi a de que há indicadores de uma disfunção da hipófise (ou glândula pituitária) que está a começar a afectar a tiróide e, por isso, seria benéfico avançar imediatamente para reposição hormonal sintética.
Nessa noite cheguei a casa com uma série de medicamentos para tomar e muitas mais dúvidas do que as que tinha quando cheguei ao consultório médico. Após uma conversa demorada com o J., ambos concordámos ser adequado procurar uma segunda opinião médica.
Novo médico escolhido, consulta marcada e com muita ansiedade (totalmente contraproducente, eu sei...) na espera pela visita ao doutor, dei início à reposição hormonal indicada pelo meu médico habitual.
Chegada a data da consulta de segunda opinião médica, apresentei todos os exames feitos até à altura e após cerca de 30 minutos de consulta (e apesar de me ter sido dito que ainda teria de fazer outros exames complementares de diagnóstico), saí da clínica a sentir-me muito mais calma e confiante no que quer que venha por aí. Adorei a tranquilidade que me foi transmitida pelo médico que escolhemos e a sua fantástica capacidade de garantir que respondia a todas as minhas questões com serenidade e assertividade. No imediato pediu-me para parar a toma das hormonas sintéticas, com a justificação de que gostaria de fazer o caminho "do mais simples para o mais complicado" e não o caminho inverso, para já, sem mais exames médicos que o justifiquem.
Em casa, e com as hormonas sintéticas guardadas na gaveta até nova ordem médica, tenho-me dedicado a fazer algumas pesquisas para tentar perceber o que existe em termos de suplementos e/ou dietas alimentares que possam ajudar, de forma natural, a reduzir o actual valor anormalmente alto da TSH.
Percebi pelas leituras que tenho feito até ao momento, que preciso reforçar a quantidade de iodo que ingiro (sem causar toxicidade ao organismo, claro), por isso, aumentei o número de refeições semanais de peixe e marisco. Foi também nestas pesquisas que me deparei com inúmeros artigos portugueses, espanhóis, brasileiros e americanos com referência à Maca Peruana e aos seus inúmeros benefícios para a saúde e, mais especificamente, para a regulação hormonal.
A Maca é um tubérculo nativo dos Andes, no Peru, e é utilizada na dieta secular deste país devido às suas propriedades nutricionais. Cultivada a mais de 4.000 metros de altitude, os nativos usavam-na tradicionalmente para aumentar a vitalidade, fertilidade e resistência (imunitária e física).
Este tubérculo possui elevados níveis de cálcio, zinco, potássio, ferro, vitaminas A, C, D, E e outras vitaminas do complexo B, é rico em proteínas e fibras, ajuda a reduzir o mau colesterol, a prevenir doenças cardiovasculares, a anemia, a osteoporose e a diabetes. Contém também uma substância vegetal chamada fitoestrógeno que provoca um efeito similar ao que o estrogénio tem no organismo humano, sendo pela acção desta substância que a regulação das hormonas humanas é potenciada.
Considerada um superalimento, a Maca Peruana pode ser encontrada à venda em pó ou em cápsulas, em lojas de produtos naturais e/ou biológicos e também em farmácias e parafarmácias. Para evitar perda de vitaminas e nutrientes, desaconselha-se a utilização deste alimento (em pó) em preparações quentes.
E é assim que surge a sugestão de hoje... Pela necessidade de equilibrar o sistema endócrino através de alternativas naturais e de começar o dia com uma dose extra de energia física, mental e emocional. E garanto-vos que desde que comecei a preparar este pequeno-almoço cremoso, com intenso sabor a Banana e a Cacau, os meus dias começam com muito melhor humor e vitalidade!
Agora que estamos a chegar ao Inverno, aos dias frios e chuvosos, à época das constipações, tosses e gripes, não percam a oportunidade de reforçar também o vosso sistema imunitário de forma natural e com sabor guloso a Cacau. Ultra rápido de preparar e tão, mas tãoooo BOM que é impossível deixar escapar a última gota da caneca!
De forma mais simplificada, a tiróide desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento desde a infância até à idade adulta, na regulação dos ciclos menstruais femininos, na fertilidade, peso, memória, concentração, humor e até no bem estar emocional.
Uma semana após o exame, os resultados estavam prontos e bastou uma leitura rápida (e pouco entendida) das nove páginas de parâmetros em análise, para me deparar com os resultados surpreendentemente altos da TSH (que analisa o eixo Hipófiso-Tiroideu). Valores da T4 e T3 dentro da normalidade, mas uma TSH a "rebentar" a escala do valor máximo de referência. Claramente indicador de que a minha tiróide não está a funcionar bem e isso justificaria todas as "pequenas" queixas que apresentei ao médico em Outubro...
Imaginei que na consulta seguinte, após análise dos resultados, fosse encaminhada para um endocrinologista para exames complementares de diagnóstico mas, para minha surpresa, tal não aconteceu. A leitura do meu médico foi a de que há indicadores de uma disfunção da hipófise (ou glândula pituitária) que está a começar a afectar a tiróide e, por isso, seria benéfico avançar imediatamente para reposição hormonal sintética.
Nessa noite cheguei a casa com uma série de medicamentos para tomar e muitas mais dúvidas do que as que tinha quando cheguei ao consultório médico. Após uma conversa demorada com o J., ambos concordámos ser adequado procurar uma segunda opinião médica.
Novo médico escolhido, consulta marcada e com muita ansiedade (totalmente contraproducente, eu sei...) na espera pela visita ao doutor, dei início à reposição hormonal indicada pelo meu médico habitual.
Chegada a data da consulta de segunda opinião médica, apresentei todos os exames feitos até à altura e após cerca de 30 minutos de consulta (e apesar de me ter sido dito que ainda teria de fazer outros exames complementares de diagnóstico), saí da clínica a sentir-me muito mais calma e confiante no que quer que venha por aí. Adorei a tranquilidade que me foi transmitida pelo médico que escolhemos e a sua fantástica capacidade de garantir que respondia a todas as minhas questões com serenidade e assertividade. No imediato pediu-me para parar a toma das hormonas sintéticas, com a justificação de que gostaria de fazer o caminho "do mais simples para o mais complicado" e não o caminho inverso, para já, sem mais exames médicos que o justifiquem.
Em casa, e com as hormonas sintéticas guardadas na gaveta até nova ordem médica, tenho-me dedicado a fazer algumas pesquisas para tentar perceber o que existe em termos de suplementos e/ou dietas alimentares que possam ajudar, de forma natural, a reduzir o actual valor anormalmente alto da TSH.
Percebi pelas leituras que tenho feito até ao momento, que preciso reforçar a quantidade de iodo que ingiro (sem causar toxicidade ao organismo, claro), por isso, aumentei o número de refeições semanais de peixe e marisco. Foi também nestas pesquisas que me deparei com inúmeros artigos portugueses, espanhóis, brasileiros e americanos com referência à Maca Peruana e aos seus inúmeros benefícios para a saúde e, mais especificamente, para a regulação hormonal.
A Maca é um tubérculo nativo dos Andes, no Peru, e é utilizada na dieta secular deste país devido às suas propriedades nutricionais. Cultivada a mais de 4.000 metros de altitude, os nativos usavam-na tradicionalmente para aumentar a vitalidade, fertilidade e resistência (imunitária e física).
Este tubérculo possui elevados níveis de cálcio, zinco, potássio, ferro, vitaminas A, C, D, E e outras vitaminas do complexo B, é rico em proteínas e fibras, ajuda a reduzir o mau colesterol, a prevenir doenças cardiovasculares, a anemia, a osteoporose e a diabetes. Contém também uma substância vegetal chamada fitoestrógeno que provoca um efeito similar ao que o estrogénio tem no organismo humano, sendo pela acção desta substância que a regulação das hormonas humanas é potenciada.
Considerada um superalimento, a Maca Peruana pode ser encontrada à venda em pó ou em cápsulas, em lojas de produtos naturais e/ou biológicos e também em farmácias e parafarmácias. Para evitar perda de vitaminas e nutrientes, desaconselha-se a utilização deste alimento (em pó) em preparações quentes.
E é assim que surge a sugestão de hoje... Pela necessidade de equilibrar o sistema endócrino através de alternativas naturais e de começar o dia com uma dose extra de energia física, mental e emocional. E garanto-vos que desde que comecei a preparar este pequeno-almoço cremoso, com intenso sabor a Banana e a Cacau, os meus dias começam com muito melhor humor e vitalidade!
Agora que estamos a chegar ao Inverno, aos dias frios e chuvosos, à época das constipações, tosses e gripes, não percam a oportunidade de reforçar também o vosso sistema imunitário de forma natural e com sabor guloso a Cacau. Ultra rápido de preparar e tão, mas tãoooo BOM que é impossível deixar escapar a última gota da caneca!
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Nº Pessoas: | 1 |
Tempo Prep.: | 5 min. |
Dificuldade: | * (Fácil) |
Ingr. Principal: | Vários |
Vegetariano: | Sim (Lactoveg) |
Para Crianças: | Não |
Tipo Prato: | Bebidas |
Festividade: | N/A |
Cozinha: | De Autor |
Ingredientes:
- 4 colheres de sopa (cheias) de Iogurte Grego Sem Açúcar
- 2 colheres de chá (rasas) de Maca Peruana Biológica em Pó
- 1 colher de sobremesa (cheia) de Cacau Puro Magro em Pó Sem Açúcar
- 1 Pêra ou Maçã Biológica lavada, descaroçada e cortada em pedaços grosseiros
- 1 Banana Biológica madura descascada e cortada em pedaços grosseiros
Opcional:
- 1 colher de chá (rasa) de Mel de Rosmaninho
Também vai precisar de:
- Robot de cozinha ou Varinha Mágica + Copo
- Colheres das medidas indicadas
- Tábua de corte + Faca
- Caneca grande para servir
Preparação:
Junte todos os ingredientes pela ordem indicada acima ao copo do robot de cozinha ou da varinha mágica. Reduza tudo a um líquido homogéneo e cremoso. Sirva numa caneca grande e...
Bom Apetite!
Bom Apetite!
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